terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Indice FipeZap de outubro e novembro registra leve alta de preços.

Mas ainda acumula queda de -0,41% dos preço médios dos imóveis nos últimos 12 meses.


Um dos principais indicadores de preços do mercado imobiliário, o índice FipeZap, que registra o preço médio de venda de imóveis residenciais em 20 cidades brasileiras, fechou o período de outubro novembro com uma ligeira alta, com variação positiva de 0,03%.

Das 20 cidades pesquisadas, 8 apresentaram recuo dos preços com destaque para o Rio de Janeiro com - 0,37%, Contagem, no interior de Minas -0,32% e Santos, no litoral de São Paulo com -0,27%.

Entre as cidades que tiveram aumento de preços, podemos destacar Belo Horizonte com 0,54%, Florianópolis com 0,48% e Vitória com 0,42%.

Se formos levar em conta a inflação esperada de novembro,  IPCA/IBGE de 0,38%, o índice aponta queda dos preços na casa de 0,35%.

O estudo é feito com os valores anunciados dos imóveis residenciais nestas cidades.

Considerando o periodo dos últimos 12 meses podemos ver que 14 das 20 cidades acumulam queda de preços com destaque para Rio de Janeiro com -4,28%, Fortaleza -3,38% e Niterói -3,21%

Já dentre as cidades que registram aumento neste periodo, somente Belo Horizonte com 5,62% e Florianópolis com 4,14% superaram a nordesteinflação acumulada que foi de 2,91%.

Com o resultado deste mes, o preço médio das 20 cidades monitoradas acumula queda de 3,22%.

Segundo o ranking, Rio de Janeiro continua sendo a cidade com o metro quadrado médio, mais caro do país R$ 9.835,00 seguida por São Paulo R$ 8.736,00 e Distrito Federal R$ 8.256,00.

Já Fortaleza se mantém na 7ª posição do ranking com o valor médio de R$ 6.037,00 e é a primeira do nordeste.

Fonte Fipezap

terça-feira, 14 de março de 2017

Apartamentos Compactos

Mudança de habitos

As mudanças nos padrões de vida das grandes cidades tem mudado em muito os hábitos das pessoas.

Isso vem se refletindo muito fortemente no mercado imobiliário, que aliado a uma grande crise que já caminha para seu terceiro ano e o alto valor dos terrenos em grandes centros urbanos, fazem com que os incorporadores tentem se reinventar e procurem alternativas em novos mercados.

É cada vez maior o número de famílias que estão procurando espaços menores em função de comodidade e custos. São famílias que os filhos já cresceram, se formaram e acabam saindo de casa em busca de viverem suas vidas e terem mais liberdade.


Público Seleto

Normalmente estes empreendimentos tem uma localização privilegiada em bairros nobres da cidade, são edifícios modernos com alto padrão de acabamento e área comuns enxutas mas muito bem estruturadas que levam ao valor do condomínio ser bem razoável.

Este tipo de apartamento realmente atrai um nicho de público muito grande que vai desde casais mais velhos que já criaram os filhos que saíram de casa, os próprios filhos a procura de uma nova vida fora do ninho, jovens casais sem filhos que em função de seus objetivos de carreira ainda não pensam em terem filhos, executivos de grandes companhias que acabam sendo transferidos de cidades, famílias do interior que desejam mandar os filhos para estudarem nos grandes centros e investidores que enxergam neste mercado uma ótima oportunidade de aumento de patrimônio com baixo investimento, tendo em vista que estes imóveis são facilmente alugados e o aluguel paga boa parte da prestação.




Novo Mercado Imobiliário

Esse novo perfil de consumidores, levam as construtoras a apostarem em apartamentos compactos. São apartamentos que variam entre 31m² e 65m² com infra estrutura de serviços e comodidades para facilitar o dia-a-dia.
Estes espaços reduzidos, não significam privações de conforto, muito pelo contrário, estes empreendimentos são muito bem planejados e os espaços muito bem distribuídos e contam com comodidades nas áreas comuns como espaço gourmet (para receber os amigos), lavanderia coletiva, academia (com personal trainer), spa, churrasqueiras e forno de pizza.



Localizações Prime

Aliados a tudo isto, sempre temos também uma ótima localização, quase sempre em miolo de bairros nobres e sempre perto de corredores empresariais e comerciais.
Aqui em fortaleza, já achamos empreendimentos deste nível em Meireles.
Não é raro encontrar este tipo de apartamento, muito próximo a centros gastronômicos e de vida noturna agitada.

Certeza de Valorização

Estes fatores contribuem muito com a valorização do empreendimento, pois as locomoções em grandes centros urbanos estão cada vez mais caóticas, sendo grande motivo de estress das pessoas e estes centros acabam se tornando ilhas de conforto e bem viver.


E você, já pensou em morar em um "compacto"?


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Novos Limites para Financiamentos Imobiliários

Presidente anuncia medidas para incentivar o Programa Minha Casa Minha Vida.

Foi anunciado nesta segunda-feira (6) no Palácio do Planalto pelo Presidente Michel Temer, ampliações dos limites de teto do programa Minha Casa Minha Vida.

As medidas anunciadas visam beneficiar um maior número de famílias, dando maior acesso ao programa.

O governo Federal pretende com estas medidas, dar um incentivo maior a industria da construção civil, uma grande geradora de empregos e ao mesmo tempo dar a possibilidade de uma moradia digna a boa parte da população.

Com as mudanças, famílias com renda até R$ 9.000,00 (Faixa 3) poderão se beneficiar do programa o que só era permitido a famílias que tinham uma renda bruta de até R$ 6.500,00.

Veja no quadro abaixo um resumo de como era e como ficam os novos limites.

Limites de Valores MCMV
Limites MCMV

Também houve alteração nos valores máximo dos imóveis, que passarão a ser de R$ 240.000,00 para SP, RJ e DF e de R$ 180.000,00 para as Capitais do Norte e do Nordeste.

A Meta do Governo é que sejam contratados para 2017, 610 mil novas unidades habitacionais no Programa Minha Casa Minha Vida, sendo 170 mil para a Faixa 1, 40 mil para a Faixa 1,5 e 400 mil para as Faixas 2 e 3.

O Presidente disse que o cenário econômico que deixou o país "bastante abatido" nos últimos anos, começa a dar lugar a um clima de "otimismo e confiança" e que no segundo semestre deste ano, a economia vai se recuperar "suavemente" e finalmente "tomará rumo".